Sua Morte

Houve Um que morreu por meus crimes na cruz, ‘Inda indigno e vil como sou; Sou feliz, pois Seu sangue […]

Na cruz do Calvário olhando, Avistei o Salvador; Meu pecado expiando, Revelou-se o Seu amor.   Lá na fonte desta

Debaixo dumas mui formosas tamareiras, Estando já Berseba na escuridão. As aves escutando, entre as roseiras, Se vê andar o

Mui triste em pecado, vagava sem luz, Mas já vivo alegre, pois a Cristo achei, Em todos os dias, eu

  Rude cruz se erigiu, Dela o dia fugiu, Como emblema de vergonha e dor; Mas contemplo esta cruz. Porque

O gozo dos santos é o amor de Jesus. Grande é este amor que paz nos produz! A fonte da

  Do Calvário, pela senda, O Senhor Jesus subiu, E na cruz, em dor horrenda, Obra de amor cumpriu!